Dr Helen Bryant
Anaesthetic Registrar, Queen Alexandra Hospital, Portsmouth, UK
Dr Bisanth Batuwitage
Consultant Anaesthetist, Queen Alexandra Hospital, Portsmouth, UK
Editado por:
Dr Nicola Whittle
Tradução autorizada: Giselle Sachet Ghisi, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil
Ver tutorial: 336 Manuseio da via aérea obstruída
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Autor:
Dr. Melinda Same
Locum Consultant em Anestesia Pediátrica, Chelsea and Westminster Hospital, UK
Editado por Dr Anthony Bradley Correspondência para atotw@wfsahq.org
Tradução: Drs. Marcelo Arent Longo e Bárbara Thomé Cavalheiro, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
Ver tutorial: 334 – Anestesia peridural em criancas
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Autores:
Dr Ciara Mitchell
Anaesthetic Registrar, Royal Victoria Hospital, Belfast, Northern Ireland
Dr Steve Lobaz
Consultant in Anaesthetics and Intensive Care Medicine, Barnsley Hospital NHS Foundation Trust, Barnsley, UK
Editado por:
Dr Emma Giles
Tradução: Drs. Marcelo Arent Longo e Bárbara Thomé Cavalheiro, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil
Sugammadex é um agente de reversão único do bloqueio neuromuscular induzido por aminoesteroides. É o primeiro agente de sua classe. Testes iniciais em humanos, em 20051, demonstraram que o sugammadex é seguro e eficaz. Novos estudos se seguiram, resultando na aprovação do sugammadex para uso clínico na Europa e Austrália, em 2008.2,3 Em 2015, no entanto, a agência Food and Drug Administration (FDA) rejeitou a aprovação do licenciamento pela terceira vez, citando preocupações com hipersensibilidade. Estas questões ainda precisam ser resolvidas, uma vez que o sugammadex continua indisponível nos Estados Unidos.2 Sugammadex é uma alternativa confiável aos anticolinesterásicos em anestesia, permite o uso do rocurônio como um substituto ao suxametônio na indução em sequência rápida (RSI) e tem muitos usos potenciais na prática clínica, alguns dos quais vamos discutir nesta revisão.
Ver tutorial: 332 – Uma Visão Geral do Sugammadex
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Autores:
Dr Will Ross
Trainee avançado em Anestesiologia e Cuidados Intensivos, Melbourne, Australia
Dr Louise Ellard
Staf de Anestesia, Austin Health, Melbourne, Australia
Editado por:
DrLuke Baitch
Tradução autorizada do ATOTW por Dra. Heloisa de Cássia dos Santos e Dra. Raquel Spilere Kammer, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.
Indução em sequência rápida (ISR) é um método usado para controle rápido da via aérea enquanto minimiza os riscos de regurgitação e aspiração de conteúdo gástrico. A indução intravenosa com aplicação da pressão cricoide é rapidamente seguida da intubação traqueal. A ISR é prioridade em muitas emergências quando a via aérea está em risco e costuma ser um componente essencial da anestesia para intervenções cirúrgicas emergenciais. ISR é necessária em pacientes com reflexos de via aérea preservados. Em paciente em choque ou completamente obnubilado, a intubação traqueal pode ser feita sem o uso dessas medicações.
Ver tutorial: 331 – Indução de Sequência Rápida
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Autores:
Dr Laura Beard
Residente de Anestesia, Russells Hall Hospital, Dudley, UK
Dr Peter Lax
Residente de Anestesia, Royal Air Force, UK
Dr M Tindall
Consultor em Anestesia, Russells Hall Hospital, Dudley, UK
Editado por Dr Alex Konstantatos
Tradução para o português pelos Drs. Lúcio Flávio Felice e Diego Codagnone,
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC Brasil
A transferência de pacientes críticos tanto no contexto pré-hospitalar quanto inter-hospitalar é frequentemente realizado para permitir que o paciente tenha acesso a cuidado especializado ou repatriação para um hospital perto de casa. É estimado que cerca de 11.000 transferências inter-hospitalares de pacientes críticos são realizadas todo ano no Reino Unido.
Ver tutorial: 330 – Efeitos fisiológicos na transferencia de pacientes criticos
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Autores:
Dr. Katharine Kennedy
Anaesthetics Registrar, Mersey Deanery, UK
Dr. Tushar Dixit
Consultant Anaesthetist, St Helens and Knowsley NHS Trust, UK
Escrever à atotw@wfsahq.org
Tradução autorizada para o português por Gisele Sachet Ghisi,
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopólis, Brasil
No primeiro tutorial de imunologia nós tratamos da imunologia básica que ajudaria o entendimento do que pode dar errado, que é o foco deste tutorial. Como anestesistas, nós sabemos do risco de reações de hipersensibilidade dos nossos pacientes e de forma compreensível somos particularmente temerosos às reações anafiláticas. A anafilaxia é abordada durante o treinamento em anestesiologia e os protocolos para seu manuseio são familiares aos anestesistas.
Neste tutorial nós discutiremos os princípios imunológicos ressaltando os quarto tipos de reações de hipersensibilidade.
Ver tutorial: 328 Imunologia para anestesistas Parte 2 – Reações de hipersensibilidade
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Dr Bharati N Rajdev
Anaesthetics Registrar, Burton Hospitals NHS Foundation Trust, UK
Dr B Das
Anaesthetic Consultant, Burton Hospitals NHS Foundation Trust, U
Editado por:
Dr James Brown and Dr Richard Hughes
Correspondência para atotw@wfsahq.org
Tradução: Drs. Marcelo Arent Longo e Bárbara Thomé Cavalheiro, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil
MBRRACE-UK (Mães e Bebês Reduzindo Risco através de Auditorias e Inquéritos Confidenciais no UK) foi publicado em dezembro de 2014, e substitui o relatório trienal sobre mortalidade materna anterior, feito pelo Centro de Investigações Maternas e Infantis (CEMACE)1. Alterações importantes foram feitas no modo como a mortalidade materna no UK é relatada.
Ver tutorial: 329 – Lições do Estudo Sobre Mortalidade Materna MBRRACE UK
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MANUSEIO PERIOPERATÓRIO DA INSULINA
Dr. Jeffrey B Dobyns, DO, CMQ
Assistant Professor of Anesthesiology and
Perioperative Medicine
Associate Medical Director, UAB
Perioperative Assessment, Consultation, and Treatment Clinics
University of Alabama at Birmingham School of Medicine
Editado por M.A. Doane MD
Tradução autorizada realizada por Gisele Sachet Ghisi, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil
Ver tutorial: Manuseio perioperatório da insulina
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Uma atualização em ANAFILAXIA PERIOPERATÓRIA
Dr. Rebecca Yim
Resident Anaesthesiologist, Queen Mary Hospital, Hong Kong
Editado por Dr. Clara Ching Mei Poon
Tradução autorizada por Gisele Sachet Ghisi, Med Stud, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brazil
Anafilaxia é uma complicação rara e potencialmente fatal com diversas formas de apresentação clinica. A habilidade de reconhecê-la e trata-la durante uma operação é imperativo a todos os anestesiologistas. De acordo com a European Academy of Allergy and Clinical Immunology, anafilaxia é definida como uma reação de hipersensibilidade severa, potencialmente fatal. A incidência perioperatória é estimada em 1 entre 10,000–20,000 procedimentos anestésicos,2 com a taxa de mortalidade de menos de 0.001%.
Ver tutorial: 324 Atualizacao em anafilaxia perioperatoria
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IMUNOLOGIA PARA ANESTESIOLOGISTAS
Parte 1 – Imunologia Básica
Dr. Katharine Kennedy
Anaesthetics Registrar, Mersey Deanery, UK
Dr. Tushar Dixit
Consultant Anaesthetist, St Helens and Knowsley NHS Trust, UK
Editado por Dr Emma Giles
Tradução autorizada por Gisele Sachet Ghisi, Med Stud, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brazil
A imunologia descreve a habilidade de lutar contra infecções e depende de um sistema imune funcional. Como anestesiologistas, nós desafiamos o sistema imune em nossa prática diária, seja durante a colocação de um dispositivo intravascular, intubação endotraqueal ou administração de drogas. É importante que se tenha um conhecimento dos fundamentos da imunologia, para que se possa reduzir os riscos para os nossos pacientes e entendermos porque alguns são particularmente susceptíveis a infecções.
O objetivo do presente tutorias é proporcionar uma visão geral da resposta do sistema imunológico, enquanto um Segundo tutorial focará na prática clinica.
Ver tutorial: IMUNOLOGIA PARA ANESTESIOLOGISTAS Parte 1 – Imunologia Básica
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