Neste tutorial, aborda-se a “checagem” do aparelho de anestesia de forma a permitir seu uso seguro durante a anestesia.
Verificação do aparelho de anestesia
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Neste tutorial, são abordados os aspectos fisico-químicos da absorção de CO2 nos circuitos de anestesia com reinalação parcial ou total.
Absorvedores de CO2
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A avaliação pre-anestésica é um dos elementos do ato anestésico.
Este tutorial enfatiza a avaliação pré-anestésica de pacientes gestantes, portadores de malária e de anemia falciforme.
Avaliação pré-anestésica
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O choque anafilático é uma complicação anestésica rara, porém de alta mortalidade. A epidemiologia é controversa e diferenças entre as populações são importantes, mas recentes estudos epidemiológicos encontraram uma incidência de 1/10.000 a 1/20.000 procedimentos anestésicos, e 1/6.500 em anestesia geral. A mortalidade é variável, mas pode chegar a 3-10%.
Neste tutorial, o autor aborda o diagnóstico e o tratamento de reações anafiláticas no período perioperatório.
Tutorial – manuseio da anafilaxia perioperatória
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Dr. Dominic O’Connor
Royal Perth Hospital, Australia
Dr. Carl Gwinnutt
Hope Hospital, UK
Tradução autorizada do ATOTW #26 realizada por Dra. Gabriela Nerone e Dra. Maria Eduarda Dias Brinhosa, Hospital Governador Celso Ramos, Brasil.
Bloqueadores neuromusculares (BNMs) são utilizados em anestesia para prejudicar a transmissão neuromuscular e proporcionar relaxamento da musculatura esquelética. Essas drogas permitem ao anestesiologista realizar a intubação orotraqueal, facilitam a ventilação e promovem condições operatórias ótimas, por exemplo durante laparotomia. BNMs são compostos amônios quaternários estruturalmente semelhantes à acetilcolina (ACh) que atuam primordialmente no receptor nicotínico pós-juncional da junção neuromuscular. BNMs podem ser agonistas (BNMs “despolarizantes”) e antagonistas (BNM “adespolarizantes”) do receptor nicotínico.
Drogas anticolinestesáricas, também conhecidas como inibidores da acetilcolinesterase, são usadas para reverter os efeitos dos BNMs adespolarizantes. Essas drogas aumentam a concentração de Ach na junção neuromuscular mediante a inibição da enzima acetilcolinesterase
Farmacologia dos bloqueadores neuromusculares e anticolinesterásicos
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Opióides são fármacos amplamente utilizados no período perioperatório. Este tutorial tem por objetivo esclarecer aspectos relevantes da farmacologia clínica dos opióides mais utilizados por anestesistas.
Autores: Dr. Mahesh Trivedi, Dr. Shafee Shaikh, Dr. Carl Gwinnutt
Departamento de Anestesia, Hospital Hope, Salford, UK
Tradução autorizada do ATOTW #67 por Dra. Maria Eduarda Dias Brinhosa e Dra. Gabriela Nerone, Hospital Governador Celso Ramos, Brasil.
Correspondência para sba@sba.com.br
Farmacologia dos opioides – parte 2
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Opióides são fármacos amplamente utilizados no período perioperatório. Este tutorial tem por objetivo esclarecer aspectos relevantes da farmacologia clínica dos opióides mais utilizados por anestesistas.
Autores: Dr. Mahesh Trivedi, Dr. Shafee Shaikh, Dr. Carl Gwinnutt
Departamento de Anestesia, Hospital Hope, Salford, UK
Tradução autorizada do ATOTW #64 por Dra. Maria Eduarda Dias Brinhosa e Dra. Gabriela Nerone, Hospital Governador Celso Ramos, Brasil.
Correspondência para sba@sba.com.br
Farmacologia dos opioides- parte 1
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Anestésicos locais (AL) são amplamente utilizados como agentes para a anestesia e a analgesia durante o transoperatório e o pós-operatório. Para que o anestesista possa utilizar essas drogas com segurança e máximo efeito, faz-se necessário o conhecimento sobre a farmacologia dos anestésicos locais como um grupo e sobre a farmacologia específica dos diferentes AL. O foco desse tutorial é a base estrutural e a função dos anestésicos locais. Tente responder às perguntas presentes no texto antes de prosseguir com a leitura. Mais detalhes podem ser encontrados na sessão “Leitura complementar” ao fim do texto.
Dr. Hilary Edgcombe, Dr. Graham Hocking
John Radcliffe Hospital, Oxford, UK
Tradução autorizada do ATOTW # 246 por Dra. Maria Eduarda Dias Brinhosa e Dra. Gabriela Nerone
Hospital Governador Celso Ramos, Florianópolis, Brasil
Email: sba@sba.com.br
Farmacologia dos anestésicos locais
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Este tutorial revisa a farmacologia básica dos anestésicos endovenosos (EV) mais comuns. Ao final do tutorial, você deve ser capaz de escolher a droga mais apropriada para usar nas situações abaixo e justificá-las:
- Um paciente com obstrução intestinal que necessita de laparotomia de emergência.
- Um paciente com história de câncer de laringe, apresentando estridor evidente e sinais de insuficiência respiratória, necessita de traqueostomia.
- Um paciente que necessita de troca de curativo para queimadura
- Um paciente com história de insuficiência cardíaca que necessita de anestesia geral
- Um paciente desidratado, hipovolêmico, que necessita de anestesia geral de emergência
- Um paciente com porfiria que é admitido para herniorrafia inguinal e necessita de anestesia geral
- Um paciente que necessita de sedação na Unidade de Terapia Intensiva
- Anestesia no âmbito pré-hospitalar
Autores: Dr. Tom Lupton, Dr. Oliver Pratt
Salford Royal Hospitals NHS Foundation Trust, UK
Tradução autorizada do ATOTW #107 realizada por Dra. Gabriela Nerone e Dra. Maria Eduarda Dias Brinhosa, Hospital Governador Celso Ramos, Brasil.
Clique no link abaixo para visualizar o tutorial
Fármacos endovenosos utilizados para a indução da anestesia
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O trauma torácico é responsável por 25% de todas as mortes por trauma no Reino Unido. Muitos óbitos ocorrem imediatamente, porém uma proporção significativa dos pacientes pode ser salva. 85-90% dos pacientes com trauma torácico podem ser tratados de maneira conservadora; a cirurgia é necessária em 10-15% dos casos.
Autores: Dr. Anil Hormis, Dr. Joanne Stone
Sheffield Teaching Hospitals NHS Trust, UK
Tradução autorizada do ATOTW #63 realizada por Dra. Gabriela Nerone e Dra. Maria Eduarda Dias Brinhosa, Hospital Governador Celso Ramos, Brasil.
Correspondência para sba@sba.com.br
Trauma torácico
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