Autores:
Dr Ciara Mitchell
Anaesthetic Registrar, Royal Victoria Hospital, Belfast, Northern Ireland
Dr Steve Lobaz
Consultant in Anaesthetics and Intensive Care Medicine, Barnsley Hospital NHS Foundation Trust, Barnsley, UK
Editado por:
Dr Emma Giles
Tradução: Drs. Marcelo Arent Longo e Bárbara Thomé Cavalheiro, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil
Sugammadex é um agente de reversão único do bloqueio neuromuscular induzido por aminoesteroides. É o primeiro agente de sua classe. Testes iniciais em humanos, em 20051, demonstraram que o sugammadex é seguro e eficaz. Novos estudos se seguiram, resultando na aprovação do sugammadex para uso clínico na Europa e Austrália, em 2008.2,3 Em 2015, no entanto, a agência Food and Drug Administration (FDA) rejeitou a aprovação do licenciamento pela terceira vez, citando preocupações com hipersensibilidade. Estas questões ainda precisam ser resolvidas, uma vez que o sugammadex continua indisponível nos Estados Unidos.2 Sugammadex é uma alternativa confiável aos anticolinesterásicos em anestesia, permite o uso do rocurônio como um substituto ao suxametônio na indução em sequência rápida (RSI) e tem muitos usos potenciais na prática clínica, alguns dos quais vamos discutir nesta revisão.
Ver tutorial: 332 – Uma Visão Geral do Sugammadex
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported License.
IMUNOLOGIA PARA ANESTESIOLOGISTAS
Parte 1 – Imunologia Básica
Dr. Katharine Kennedy
Anaesthetics Registrar, Mersey Deanery, UK
Dr. Tushar Dixit
Consultant Anaesthetist, St Helens and Knowsley NHS Trust, UK
Editado por Dr Emma Giles
Tradução autorizada por Gisele Sachet Ghisi, Med Stud, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brazil
A imunologia descreve a habilidade de lutar contra infecções e depende de um sistema imune funcional. Como anestesiologistas, nós desafiamos o sistema imune em nossa prática diária, seja durante a colocação de um dispositivo intravascular, intubação endotraqueal ou administração de drogas. É importante que se tenha um conhecimento dos fundamentos da imunologia, para que se possa reduzir os riscos para os nossos pacientes e entendermos porque alguns são particularmente susceptíveis a infecções.
O objetivo do presente tutorias é proporcionar uma visão geral da resposta do sistema imunológico, enquanto um Segundo tutorial focará na prática clinica.
Ver tutorial: IMUNOLOGIA PARA ANESTESIOLOGISTAS Parte 1 – Imunologia Básica
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported License.
Neste tutorial, são abordados os aspectos fisico-químicos da absorção de CO2 nos circuitos de anestesia com reinalação parcial ou total.
Absorvedores de CO2
Este obra foi licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Não Adaptada.
Dr. Dominic O’Connor
Royal Perth Hospital, Australia
Dr. Carl Gwinnutt
Hope Hospital, UK
Tradução autorizada do ATOTW #26 realizada por Dra. Gabriela Nerone e Dra. Maria Eduarda Dias Brinhosa, Hospital Governador Celso Ramos, Brasil.
Bloqueadores neuromusculares (BNMs) são utilizados em anestesia para prejudicar a transmissão neuromuscular e proporcionar relaxamento da musculatura esquelética. Essas drogas permitem ao anestesiologista realizar a intubação orotraqueal, facilitam a ventilação e promovem condições operatórias ótimas, por exemplo durante laparotomia. BNMs são compostos amônios quaternários estruturalmente semelhantes à acetilcolina (ACh) que atuam primordialmente no receptor nicotínico pós-juncional da junção neuromuscular. BNMs podem ser agonistas (BNMs “despolarizantes”) e antagonistas (BNM “adespolarizantes”) do receptor nicotínico.
Drogas anticolinestesáricas, também conhecidas como inibidores da acetilcolinesterase, são usadas para reverter os efeitos dos BNMs adespolarizantes. Essas drogas aumentam a concentração de Ach na junção neuromuscular mediante a inibição da enzima acetilcolinesterase
Farmacologia dos bloqueadores neuromusculares e anticolinesterásicos
Este obra foi licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Não Adaptada.
Opióides são fármacos amplamente utilizados no período perioperatório. Este tutorial tem por objetivo esclarecer aspectos relevantes da farmacologia clínica dos opióides mais utilizados por anestesistas.
Autores: Dr. Mahesh Trivedi, Dr. Shafee Shaikh, Dr. Carl Gwinnutt
Departamento de Anestesia, Hospital Hope, Salford, UK
Tradução autorizada do ATOTW #64 por Dra. Maria Eduarda Dias Brinhosa e Dra. Gabriela Nerone, Hospital Governador Celso Ramos, Brasil.
Correspondência para sba@sba.com.br
Farmacologia dos opioides- parte 1
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported License.
Anestésicos locais (AL) são amplamente utilizados como agentes para a anestesia e a analgesia durante o transoperatório e o pós-operatório. Para que o anestesista possa utilizar essas drogas com segurança e máximo efeito, faz-se necessário o conhecimento sobre a farmacologia dos anestésicos locais como um grupo e sobre a farmacologia específica dos diferentes AL. O foco desse tutorial é a base estrutural e a função dos anestésicos locais. Tente responder às perguntas presentes no texto antes de prosseguir com a leitura. Mais detalhes podem ser encontrados na sessão “Leitura complementar” ao fim do texto.
Dr. Hilary Edgcombe, Dr. Graham Hocking
John Radcliffe Hospital, Oxford, UK
Tradução autorizada do ATOTW # 246 por Dra. Maria Eduarda Dias Brinhosa e Dra. Gabriela Nerone
Hospital Governador Celso Ramos, Florianópolis, Brasil
Email: sba@sba.com.br
Farmacologia dos anestésicos locais
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported License.
Este tutorial revisa a farmacologia básica dos anestésicos endovenosos (EV) mais comuns. Ao final do tutorial, você deve ser capaz de escolher a droga mais apropriada para usar nas situações abaixo e justificá-las:
- Um paciente com obstrução intestinal que necessita de laparotomia de emergência.
- Um paciente com história de câncer de laringe, apresentando estridor evidente e sinais de insuficiência respiratória, necessita de traqueostomia.
- Um paciente que necessita de troca de curativo para queimadura
- Um paciente com história de insuficiência cardíaca que necessita de anestesia geral
- Um paciente desidratado, hipovolêmico, que necessita de anestesia geral de emergência
- Um paciente com porfiria que é admitido para herniorrafia inguinal e necessita de anestesia geral
- Um paciente que necessita de sedação na Unidade de Terapia Intensiva
- Anestesia no âmbito pré-hospitalar
Autores: Dr. Tom Lupton, Dr. Oliver Pratt
Salford Royal Hospitals NHS Foundation Trust, UK
Tradução autorizada do ATOTW #107 realizada por Dra. Gabriela Nerone e Dra. Maria Eduarda Dias Brinhosa, Hospital Governador Celso Ramos, Brasil.
Clique no link abaixo para visualizar o tutorial
Fármacos endovenosos utilizados para a indução da anestesia
Este obra foi licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Não Adaptada.
A oximetria de pulso é utilizada diariamente em nossos centros cirúrgicos e salas de recuperação. Quanto você sabe sobre como um oxímetro funciona? Antes de ler o tutorial, gostaríamos de que você avaliasse seu conhecimento sobre a oximetria de pulso. As respostas corretas estão na segunda parte do tutorial.
• Como o oxigênio é transportado da atmosfera aos tecidos?
• Qual é a saturação normal de oxigênio no sangue arterial?
• O que é pré-oxigenação?
• Um paciente submetido a anestesia geral para herniorrafia apresenta saturação de oxigênio de 82% durante a cirurgia. Essa leitura é alta ou baixa? Deve-se tomar alguma atitude?
Autor: Dr. Iain Wilson
Royal Devon & Exeter Hospital, UK
Correspondence to iain.wilson@rdeft.nhs.uk
Tradução autorizada do ATOTW #123 realizada por Dra. Gabriela Nerone e Dra. Maria Eduarda Dias Brinhosa, Hospital Governador Celso Ramos, Brasil.
Oximetria de pulso – parte 1
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported License.